Por entre os cacos de vidro, nós caminhamos
e rimos das bravatas mais antigas
será que um dia teremos tudo aquilo de novo?
Não esperar por mais caprichos de um povo omisso
que nada tem a ver com isso, com eles, conosco
e sempre, sempre lembrarei de quando éramos novos
e toda a nossa euforia se traduzia
em discos, e amigos e sempre, sempre lembrarei de quando éramos novos
será que um dia teremos tudo aquilo de novo?
segunda-feira, 9 de abril de 2012
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